segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Hoje o dia foi longo...
Ontem sem querer fui parar em Bertioga, foi muito bom!
Cheguei tarde em casa, dormi tarde, acordei cedo, fui pro escritório, sai pro almoço, dormi um pouco, acordei virado, voltei pro escritório, fiz o que tinha que fazer, enrolei, fui embora, dormi de novo, acordei, joguei videogame, jantei, fui pro pc, escutei música, voltei pro pc e estou aqui ainda!!

Estou só o bagaço e pra completar bateu aquela ressaca de fim de domingo, momentos filosóficos e reflexivos sobre o sentido das coisas...

Fico pensando em quais vão ser minhas promessas de ano novo, já tenho algumas em mente...
Fiz vinte anos ontem, mas nem parece!! hehehe
E hoje eu li um texto que não sei o que era pra ser, mas uma parte dele foi profunda... Eu não acho que estou ficando velho, vinte anos ainda é pouco pelo que tenho pela frente (espero!), mas foi legal ler. Vou copiar e colar xD


De uns tempos pra cá, eu comecei a desconfiar que estava ficando velha.
Os sinais:

- Não agüentava mais sair de noite pra chegar na manhã seguinte, dormir até as 17h, acordar e achar que ta tudo bem.

- Lugares cheios, filas, gente falando alto: antigamente, era algo que eu provavelmente suportaria em nome da diversão com os amigos. Há alguns anos, se tornou impensável passar por situações assim se a intenção é se divertir.

- Música alta. Dizem que “se está muito alto, é por que você está muito velho”. Eu adoro música, mas mais do que isso gosto de conversar. E música alta não te deixa conversar. Você chega em casa sem voz. E se importar com isso é coisa de velho.

Mas a maior comprovação para a minha suspeita chegou essa semana. Quando acabei de fazer aniversário. E você sabe que está ficando velho quando o dia do seu aniversário é um dia como qualquer outro.
Quando você é criança, aguarda o aniversário ansiosamente. Faz contagem regressiva no mês anterior, e sabe que cada dia a mais é um a menos pro graaande dia. E quando ele chega, é muito divertido; afinal, é o seu dia. Você ganha presentes, às vezes faz uma festinha, vê os amiguinhos e recebe abraços da família.
Esse ano, eu nem vi meu aniversário chegar; quando percebi, ele já estava lá. O dia em que fiz 20 anos foi como qualquer outro. Eu até dormi no fim da tarde, o que chega a caracterizar monotonia, e isso seria impensável no meu aniversário de 17 anos, por exemplo. Tudo isso caracteriza um caso irreversível de envelhecimento crônico. Ou adultismo. Eu costumo chamar assim.

Ah... Já ia esquecendo de mencionar a dor nas costas!
!!


Como eu disse, eu não acho que estou ficando velho, mas o texto é muito legal!! hehehe

Bom, hoje não foi dos melhores dias, mas espero que melhore...

Até mais,
abraços!!

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