Hoje resolvi deixar de falar um pouco de mim e comentar sobre um documentário excelente que vi ontem!
O documentário se chama "O Planeta" e faz parte de um evento chamado "É tudo verdade".
Pra quem quiser assistir vejam as informações no site www.bdetudoverdade.com.br
Que vida nós levamos hoje?
Uma vida de comodidades, em que nem precisamos mais sair de casa para fazer compras, podemos viajar para qualquer lugar, morar em casas modernas com aparelhos de última geração que nos oferecem todo conforto possível e o mínimo de esforço para descansarmos enquanto não estamos trabalhando, e até no trabalho temos serviços tecnológicos que evitam que tempo seja desperdiçado e você o gaste com tarefas mais importantes!
O documentário se chama "O Planeta" e faz parte de um evento chamado "É tudo verdade".
Pra quem quiser assistir vejam as informações no site www.bdetudoverdade.com.br
Que vida nós levamos hoje?
Uma vida de comodidades, em que nem precisamos mais sair de casa para fazer compras, podemos viajar para qualquer lugar, morar em casas modernas com aparelhos de última geração que nos oferecem todo conforto possível e o mínimo de esforço para descansarmos enquanto não estamos trabalhando, e até no trabalho temos serviços tecnológicos que evitam que tempo seja desperdiçado e você o gaste com tarefas mais importantes!
Mas quais as consequências desse modo de vida?
Estamos destruindo tudo a nossa volta, sem ter mais pra onde avançar ocupamos áreas ecológicas, construímos por cima e por baixo do mar, derrubamos florestas, etc.
O homem não tem limites.
Podemos notar que em São Paulo faz tempo que não faz aquele friozinho gostoso que a gente quer ficar até mais tarde na cama, assistir um filme comendo pipoca...
Calor, calor, calor...
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Mas essa não é a única consequência!
Imaginem quantas espécies não serão extintas por não terem condições de sobreviver no novo mundo criado por nós?
Tanto por causa do clima quanto pela fragmentação das florestas e áreas que estas espécies habitam, derretimento de geleiras...
Imaginem quantas espécies não serão extintas por não terem condições de sobreviver no novo mundo criado por nós?
Tanto por causa do clima quanto pela fragmentação das florestas e áreas que estas espécies habitam, derretimento de geleiras...
Enquanto a espécie humana aumenta e a tendência é da população humana dobrar em pelo menos 10 anos, os animais estão com população abaixo da metade do número que estavam há 10, 15 anos e a tendência é do número continuar diminuindo!
Não sabemos adiministrar nosso planeta e a falta de informação faz muitas pessoas ignorarem completamente a situação que estamos e acharem que é simples exagero, algo que está sendo banalizado sem necessidade!
A parte mais chocante do documentário foi quando entrevistaram um chinês que não lembro o nome, ele dizia que viver na China é ótimo, pois é um país que, como está se desenvolvendo, oferece muitas oportunidades para se ganhar dinheiro e crescer na vida, tanto que ele não imaginava que teria o que tem hoje há 10 anos atrás. E aí ele diz que com o mundo ele se preocupa depois...
É de fazer chorar!
Temos também a televisão, que nos faz acreditar que vivemos num paraíso, desviando nossa atenção dos problemas mais graves e fazendo a gente se preocupar apenas com o que vamos fazer no fim de semana, em comprar a nova televisão de plasma 42 polegadas da philips, em comer o novo lanche do mc donald's, experimentar o novo presunto da sadia, em morar num apartamento no litoral com vista para o mar, em comprar o novo modelo do corolla, etc...
A televisão cria um mundo chamado "mundo de fantasia" (isso quem diz é a própria mulher da televisão no documentário!), onde acreditamos que nossas vidas são perfeitas, acreditamos até que o mundo é perfeito, por exemplo a mulher que citou esta frase "mundo de fantasia", trabalha na tv indiana, onde muitas pessoas são pobres, mas vivem acreditando que um dia poderão ser ricas assistindo pessoas indianas ricas e famosas na tv, e pensam "se eles podem por quê eu não posso?".
Podemos até ver animais caminhando em savanas e florestas imensas e pensarmos que existem áreas preservadas, mas tudo isso são armas da televisão para os fazer acreditar que o mundo é perfeito e deixarmos de lado a verdade assustadora que bate em nossas portas.
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E não adianta querer se enganar dizendo que você não tem culpa, cada pessoa entre as bilhoões que habitam o mundo tem sua culpa, pois contribuimos, mesmo que indiretamente, para que tudo isso continue acontecendo.
Espero de coração que vocês assistam o documentário, e outras informações que nos façam perceber que o mundo está se tornando um caos...
6 comentários:
Tudo tem seu preço!
Viver bem custa caro, e nós pagamos colocando o futuro em jogo!
concordo com vcs...
e axei seu blog bem legal
ate+...
bj
Acho difícil que a população mundial tenha um saldo positivo de mais de seis bilhões de pessoas. Se isso depender do Lula e da política do nosso país, mais difícil ainda.
Ontem conversando com um amigo meu sobre isso ele apenas disse que este é assunto que as pessoas sempre comentam e discutem, mas sempre falaram sobre isso e nunca aconteceu nada.
Na verdade ,uita coisa aconteceu, o cilma está mudando, o mundo está mudando, o que na verdade não aconteceu é que ninguém fez muita coisa realmente significante pra mudar a situação, e os que fizeram infelizmente estão em pouca quantidade, porque muda a situação seria tirar muito dinheiro do bolso dos políticos...
Na verdade a política sempre teve conciência do assundo, dizendo até que era prioridade mudar isso, mas foram palavras da boca pra fora...
Ali, concordo que seja difícil.
Mesmo com altas de taxas de natalidade em alguns países possuimos, no mesmos países até, altas taxas de mortalidade, inculsive infantil.
Mesmo o padrão de vida citado é um padrão difícil, inclusive no Brasil, pois é um padrão caro de vida.
Mas mesmo assim sofremos as consequÊncias do "luxo".
Jefferson, sofremos principalmente na consciência de nossa mente ainda em desenvolvimento. Sofreremos mais, e sofrerão por nós. Pagarão nosso luxo. Gostaria que lesse meu último texto.
http://alibjur.blogspot.com
Abraços, Ali.
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